Eu sorrio, tu sorris, ele sorri…
Deixemo-nos contagiar e seremos envolvidos pela verdadeira alegria. A alegria na pureza, na simplicidade, como uma criança.
O sorriso expressa o entusiasmo, reflete a satisfação, o gozo na manifestação do amor de Deus por nós. Em meio às adversidades que a vida nos impõe, ao serviço, à falta de tempo, à ausência da troca de olhares e afeto e tantos fatores, corremos o risco de que o sorriso já não irá compor a imagem de nossos rostos.
Lembremo-nos: “Quem não vive para si, mas para Deus está sempre contente com tudo.” (Pe.Vicente Gargiulo) E, de que outra forma expressamos tal contentamento? O que é mais contagiante que um belo sorriso? Que mais nos aproxima do que quando sorrimos juntos? Que mais nos livra do mau humor que insiste em fazer parte de nossa rotina? Existe uma acolhida melhor do que um sorriso vivo?
O verbo sorrir precisa ser conjugado com mais frequência, seja no presente ou no futuro para que, em novos tempos olhemos para o passado com um sorriso nos lábios. Ele é insubstituível, compõe nossa identidade, é próprio e é o mais barato, acessível e natural dos produtos de beleza.
O sorriso é o fruto da felicidade, seu sinal notório, visível, o testemunho da “Perfeita Alegria” franciscana. Abramos espaço para que o sorriso brote de nossos corações e estampe nossa feição.
Postulante Franciscana Alcantarina
Formada em Letras